Karen Blixen e o Colonialismo
DOI:
https://doi.org/10.33148/CETROPICOv47n1(2023)art3Resumo
Este ensaio reflete acerca das principais críticas estabelecidas à obra A fazenda africana (1937), da escritora dinamarquesa Karen Blixen (1885-1962), e suas implicações em questões de colonialismos dos territórios africanos. Desse modo, buscamos confrontar visões distintas acerca da relação entre a escritora e os povos com os quais manteve contato no período em que administrou uma fazenda de café na África Oriental, atual Quênia. Argumentamos, assim, que a escrita e a figuração da escritora se localizam em um campo interpretativo complexo perante as instituições coloniais.
Palavras-chave: Colonialismo. Escrita. Ficção. África.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2023-07-10
Como Citar
Cunha, M. (2023). Karen Blixen e o Colonialismo. Ciência & Trópico, 47(1). https://doi.org/10.33148/CETROPICOv47n1(2023)art3
Edição
Seção
ARTIGOS
Licença
Copyright (c) 2023 Maycom Cunha
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.