Desconcentração espacial: empresas privadas nacionais, estrangeiras e estatais

Autores/as

  • Leonardo Guimarães Neto

Resumen

O trabalho examina o papel desempenhado, nas últimas décadas, pelas maiores empresas na desconcentração espacial recente, tanto as grandes empresas privadas, nacionais ou estrangeiras, como as empresas estatais. O estudo destaca que a mesma configuração da desconcentração mais geral da economia, favorecendo as regiões menos industrializadas, for constatada. Também através da distribuição espacial da grande empresa nos anos 70 e 80. Mostra, ainda, o papel desempenhado pelas estatais e pelas empresas privadas nacionais, notadamente a industrial, na reversão da polarização que foi consolidada no país desde o início da sua industrialização. O artigo registra uma tendência a “especialização” das regiões menos industrializadas, promovida pela grande empresa industrial, nesse processo de desconcentração espacial. This paper examines the role played by the big companies - both private {national or foreign) and state-owned - in the process of spatial deconcentration observed in the last decades. The article emphasizes the fact that the configuration of deconcentration of the economy, which favored the less-industrialized regions, is also observed through the analysis of spatial distribution of the big companies in the 70s and 80s. The study shows also the importance of the role played by both state-owned and national private companies (notably industrial companies) to the reversion of the polarization which characterizes the Brazilian industry since its origins. Finally, the article identifies a tendency for “specialization” the less-industrialized regions, suggesting that this was caused by the big industrial company in the process of spatial deconcentration.

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Publicado

2011-06-01

Cómo citar

Guimarães Neto, L. (2011). Desconcentração espacial: empresas privadas nacionais, estrangeiras e estatais. Cadernos De Estudos Sociais, 9(2). Recuperado a partir de https://fundaj.emnuvens.com.br/CAD/article/view/1136

Número

Sección

Artigos - número 2