Edições anteriores
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Edição especial - Epepe: 18 anos de Contribuições para a Pesquisa Educacional
v. 39 n. 2 (2025)Esta edição da Revista Cadernos de Estudos Sociais celebra os 18 anos do Encontro de Pesquisa Educacional em Pernambuco (Epepe), destacando trabalhos selecionados da sua 9ª edição, realizada em 2024. Os dez artigos publicados refletem a diversidade e os desafios da pesquisa educacional no Brasil contemporâneo, abordando temas como tecnologias digitais no ensino, práticas antirracistas, educação ambiental colaborativa, formação docente, protagonismo estudantil e experiências inovadoras em contextos escolares, sobretudo públicos e periféricos. A coletânea reafirma a importância de repensar práticas pedagógicas, gestão escolar e políticas públicas orientadas pelos princípios de inclusão, equidade e justiça social.
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v. 39 n. 1 (2025)
É com imensa alegria que lançamos a edição 39.1 da Revista Cadernos de Estudos Sociais. A edição apresenta artigos que analisam as desigualdades sociais e demográficas no Brasil contemporâneo, com foco em compreender essas dinâmicas e propor transformações por meio da convergência da necessidade de enfrentar os desafios sociais por meio de dados robustos e políticas inclusivas. Essa edição, de fluxo contínuo, apresenta três artigos de temáticas diversas das ciências sociais e humanidades.
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15 anos do EPEPE: Pernambuco e suas pesquisas educacionais
v. 38 n. 1 (2023)Iniciado em 2006, sob a coordenação de Maria Eliete Santiago e José Batista Neto, então Professores da UFPE, cedidos à Fundação Joaquim Nabuco e lotados na Diretoria de Pesquisas Sociais (Dipes)/Coordenação Geral de Estudos Educacionais (CGEE), o Epepe nasce com a perspectiva de estimular a produção e difusão do conhecimento sobre a educação do Estado de Pernambuco, atendendo a estudantes e professores da graduação e pós-graduação, e, na sua expansão, à interiorização e ao alcance de pesquisadores de todo o país.
Maria Eliete Santiago é Pedagoga (UFPE/1971), Mestra em Educação (PUC/SP/1987) e Doutora em Ciências da Educação (Université René Descartes, Paris V, França/1994). Professora da UFPE, desde 1995. Junto com José Batista Neto, idealizou um evento que marcaria o Estado de Pernambuco em termos de socialização das produções acadêmicas na área educacional.
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Políticas Educacionais e Direitos em tempos de pandemia
v. 36 n. 2 (2021)O contexto da pandemia nos leva a refletir sobre as mudanças na educação em meio a essa crise global que possui repercussões diferenciadas na vida social. O dossiê tem por objetivo reunir pesquisas e estudos que tratem das transformações nas políticas educacionais de forma ampla - no trabalho docente, nas relações de ensino-aprendizagem, nas desigualdades – e de alternativas e lutas construídas por sujeitos coletivos (Ongs, movimentos sociais).
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Artigos (chamada regular)
v. 36 n. 1 (2021) -
Dossiê Áreas Protegidas e Inclusão Social
v. 35 n. 2 (2020)A proposta desse dossiê surge no processo de organização do IX Seminário Brasileiro sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social (IX Sapis) e do IV Encontro Latino Americano sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social (IV Elapis), organizados pela Fundação Joaquim Nabuco e pelo Programa de Desenvolvimento e Meio Ambiente (Prodema) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), contando com importantes apoios e parcerias. Os eventos ocorreram no Recife-PE, no período de 11 a 14 de dezembro de 2019, e tiveram como tema central “Áreas Protegidas e Inclusão Social em Cenários de Mudanças”. São eventos acadêmicos relevantes que tratam da temática da proteção ambiental e da inclusão social no Brasil e na América Latina, abordando assuntos atuais e complexos, com abordagem interdisciplinar a partir de olhares de diferentes segmentos da sociedade.
Em ano adverso de pandemia entregamos esse dossiê temático sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social. Sem dúvida, trata-se de assunto de extrema relevância diante de um marco histórico tão importante e que demanda revisão no modo de vida que se impõe nas sociedades humanas. A pandemia tem explicitado os riscos advindos da forma pela qual nos relacionamos com a natureza não humana: desmatamento acentuado e destruição de ecossistemas para conversão em monocultura e pastos; confinamento e venda de animais silvestres; e modos de criação intensiva de animais para consumo humano, sem falar nos gases de feito estufa e as alterações nos padrões climáticos e na geração de resíduos, principalmente plásticos. É um alerta e, ao mesmo tempo, uma oportunidade de fortalecermos movimentos sociais que defendam políticas ambientais e redução de desigualdades sociais, assentados em compromissos éticos, na compreensão das subjetividades ecológicas e na necessidade de deslocamento na forma de pensar a crise ambiental.
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volume 28, n. 1 e 2 (jan./jun.; jul./dez. 2013)
v. 28 n. 1/2 (2013)Número 1: Dossiê temático
Crise e protesto social: 2008-2013
Artigos de temas livres
Número 2: Temas livres