Nota Editorial
DOI:
https://doi.org/10.33148/CETROPv48n1(2024)NEResumo
Escrever sem fazer concessão ao fácil e se expressar com clareza é cultivar a essência do pensamento e a originalidade dos temas. Autores conferem estilos pessoais e inconfundíveis à visão de mundo que abrange debates filosóficos, literatura política, papel das mulheres empreendedoras do Afeganistão, ensaios sobre racismo e a cultura brasileira, que estimula a criminalidade. Essa amplitude tem sido, há 51 anos, a marca da Revista Ciência e Trópico, um dos periódicos mais antigos da América Latina. Em diversos matizes, autores, ao longo do tempo, ratificam o pensamento de Manuel Bandeira, de que não querem mais saber do lirismo que não é libertação.
Com a reflexão suscitada pela leitura dos artigos, reafirma-se que a questão da vocação do escritor, como menciona o mineiro Murilo Mendes, está ligada ao mistério da própria vida e da criação. A literatura, pois, demonstra um modo de exteriorizar a revolta diante do convencionalismo e do farisaísmo do ambiente social que nos cerca.
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